O VAPOR “SOFALA” IMPEDIDO DE ENTRAR NO
PORTO DE LEIXÕES DEVIDO AO SEU EXCESSIVO CALADO DE ÁGUA
O vapor SOFALA prepara-se para acostar à doca nº 1 do porto de Leixões , década de 60 / Rui Amaro /. |
A 06/03/1951, o vapor Português SOFALA, acabado
de chegar dos portos de Moçambique e Angola, completamente carregado, foi
impedido de demandar o porto de Leixões, devido ao seu excessivo calado de água
de 29 pés .
Nunca aquele vapor da Companhia Nacional de
Navegação, de Lisboa, se apresentara em Leixões com tal calado. Dentro da bacia
havia água suficiente para o manobrar, no entanto entre molhes o assoreamento
era grande, devido à construção incompleta do quebra-mar do Esporão e às areias
trazidas pela maresia e correntes marítimas, que ali ficavam depositadas. Assim,
o SOFALA, uma das maiores embarcações que à época escalavam o porto de
Leixões, para atracar na doca nº 1, teve de aguardar por melhor maré e no pico
da mesma. Em face da situação o SOFALA permneceu fundeado ao largo da costa,
até o sota-piloto-mor Joel da Cunha Monteiro, após sondagens diárias, permitisse
a entrada, o que ocorreu passado alguns dias.
Fonte: José Fernandes Amaro Júnior
(continua)
Rui Amaro
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